Os lixos industriais são aqueles providos das atividades diversas de
produção e justamente por possuírem
essas composições químicas, são os que mais oferecem danos ao meio ambiente.
O resíduo industrial possui produtos químicos
(cianureto, pesticidas, solventes), metais (mercúrio, cádmio, chumbo) e
solventes químicos que ameaçam os ciclos naturais onde são despejados. Os
resíduos sólidos são amontoados e enterrados; os líquidos são despejados
em rios e mares; os gases são lançados no ar. Assim, a
saúde do ambiente, e consequentemente
dos seres que nele vivem, torna-se ameaçada, podendo levar a grandes tragédias.
Requerendo assim um tratamento especial. Por
exemplo, na indústria alimentícia os refugos (produção que não pode ser aproveitada)
são vendidos para fabricas de ração
animal. Indústrias metalúrgicas e de plásticos vende seu refugo para serem reciclado por outras empresas. As indústrias
químicas, porém precisam tratar seus dejetos, isso muitas vezes requer altos
investimentos.
O
tratamento e destino adequado variam de acordo com a classificação do material.
Dependendo da atividade industrial realizada – alimentícia, química,
metalúrgica, mineração – os resíduos gerados podem ser classificados como
perigosos (Classe 1), não-inertes (Classe 2) e inertes (Classe 3), que possuem
formas de tratamento diferentes.
Considerando que os lixos classes 1 e 2 são
os que apresentam mais riscos ao meio ambiente e estão bastante presentes na
produção industrial, suas técnicas de tratamento têm como principais objetivos
a reutilização ou inertização dos resíduos, que os torna menos ofensivos à
natureza. Atualmente os métodos mais utilizados são a incineração, aterros
industriais e a reciclagem.
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Atenciosamente: Jarlan José,
José Anderson, Lucas Martiniano, Suellen Ketellen.
Fontes: