quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Rio+20 e o desafio da Sustentabilidade

     Sabe-se que desde a sua gênese o homem tem modificado o meio no qual vive, através das mais variadas técnicas de transformação da matéria que se encontra disponível. Ele transforma petróleo em velocidade, papel em literatura, campos em milharais... Entretanto, todo esse desenvolvimento traz consigo diversas mazelas, visto que o Planeta Terra não tem se mostrado capaz de suprir todas as necessidades do ser humano, uma vez que seus recursos são limitados. Sendo assim, há uma maior produção de lixo, o desmatamento e outros impasses, os quais, embora sejam temas sempre presentes em conferências mundiais ambientais, propagandas de TV e até mesmo nas escolas, têm sido negligenciados .
     Fazendo uma analogia entre as nossas atitudes e uma semente, pode-se facilmente perceber que existem algumas semelhanças. Assim como ela, devemos estar sempre dispostos a nos renovar, dando vida a uma nova mentalidade, nos abrindo para novos pontos de vista. Sendo assim, é preciso que se reflita a respeito do que temos feito para melhorar a situação no lugar em que vivemos. Satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer a subsistências de nossos contemporâneos é uma máxima que deve ser respeitada. Confira o vídeo abaixo e inspire-se! Além disso, deixe a sua contribuição na seção de comentários abaixo!


Componentes da equipe: João Torquato,Ruth Gabrielly,Gustavo Henrique,Bruno Tavares,Pedro Henrique e Noemy Oliveira

Lixo hopitalar

  Lixo hospitalar é o lixo que é produzido em serviços de saúde, como hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, farmácias, clínicas veterinárias, postos de saúde etc. Esse lixo é formado em sua maioria por seringas, agulhas, luvas, fraudas, sondas, cateteris e demais materiais descartáveis. Esse lixo representa um grande perigo a saúde, uma vez que pode estar contaminado com micro-organismos causadores de doenças. Esse lixo deve ser recolhido por empresas especializadas, seu destino é o incinerador onde é queimado.
  A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar, desde sua origem até seu destino final (aterramento, radiação ou incineração). O objetivo da medida é evitar danos ao ambiente e prevenir acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente nos processos de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação desses resíduos.
   É importante estar atento ao manuseio desse lixo, pois o lixo hospitalar seja descartado junto com o lixo comum, existe a possibilidade dos catadores de lixo e outras pessoas que fazem o seu transporte se contaminem com doenças como a AIDS e a hepatite transmitidas através do sangue contido nas seringas.O lixo hospitalar deve ser embalado de forma especial, em sacos plásticos branco-leitosos, grossos e resistentes.
   O depósito desses sacos deve ser em vasilhames bem vedados e estes colocados fora do alcance de pessoas, até a chegada do carro próprio para a coleta. Nunca tais lixos devem aguardar a coleta em locais públicos, como calçadas, por exemplo.
   A melhor forma de destruir o lixo hospitalar é a incineração (queima em altas temperaturas), desde que os incineradores possuam tecnologia adequada e estejam em locais que não causem incômodos à população. A pior forma, e que deve ser evitada, é levar o lixo hospitalar para usinas de lixo urbano, aterros sanitários e lixões, o que, infelizmente, ainda é comum no Brasil.
   O que muita gente não sabe é que alguns materiais utilizados na área de saúde também podem ser reciclados, como papéis, caixas de luva, isopor, papelão, embalagem de remédios, entre outros, assim contribuindo mais uma vez com o meio ambiente.
      Separação do lixo hospitalar:
  Resíduos especiais – Abrangem os materiais farmacêuticos, químicos e radioativos;
  Resíduos comuns ou gerais – São materiais oriundos de áreas administrativas, como sucatas, embalagens reaproveitáveis, resíduos alimentares, etc.;
  Resíduos infecciosos – Compreendem os materiais que contenham sangue humano, materiais perfurocortantes, resíduos de diagnósticos, biopsias e amputações, resíduos de tratamentos como sondas, drenos e gazes, material patológico, dentre outros.

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Atenciosamente: Jarlan José, José Anderson, Lucas Martiniano e Suellen Ketellen.
Fontes: